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segunda-feira, 13 de março de 2017

AULAS




Aula 1
A1.        Apresentação disciplina
                Apresentação pessoal

Caso inicial
Com abertura do país ao mercado externo, na década de 1990, muito produtos, antes privilégio de pequena parcela da população, passaram a estar disponíveis a todos que dispunham de dinheiro para comprar. Eletrônicos, perfumes, moda, veículos, etc, de todas as marcas, qualidades e preços estão disponíveis ao simples toques. Usando dos meios midiáticos e técnica para criar demanda, os executivos de marketing criaram novo mercado de consumo, um consumo de massa, que submete o consumidor. A busca e o desenvolvimento de novos produtos/ serviços, não só atendem a vontade e necessidade deste novo perfil de consumo, mas, agora, criam o desejo e motivam este consumidor, pelas redes sociais, a um consumo supérfluo e desnecessário. O capitalismo prima por um mercado sem regulamentação, porém, inegável que o consumidor é a parte vulnerável da relação.  A pessoalidade entre consumidor e fornecedor não mais existe da forma como surgiu, essas novas formas interferem significativamente na maneira de regular. Quem é consumidor? Quem é fornecedor? O que é produto? Todo o aspecto histórico e as transformações que permeavam a resposta destas perguntas, que no princípio eram muito simples, desencadearam movimentos e políticas de proteção que culminariam num sistema de proteção.

Competências:
·      Conhecer a importância do movimento consumerista na implementação do micro sistema jurídico de proteção ao consumidor;
·      Lembrar a abrangência dos direitos do consumidor quando difusos, reconhecendo o alcance na proteção contratual e administrativa;
·      Entender a Política Nacional das Relações de Consumo, quanto aos novos padrões de consumo;

Mapa conceitual

Problematização:
Mudança no padrão de consumo
Estado regulador do mercado de consumo
Vulnerabilidade do Consumidor

Problema chave:
Considerando os sujeitos envolvidos e o papel de cada um, quais aspectos históricos e importância, quanto a políticas e regulamentação do sistema de proteção ao consumidor, num contexto de consumo que se transforma constantemente?

Leitura Prévia:
Movimento Consumerista
4ª (quarta) revolução industrial?
Princípios Direito do Consumidor


Aula 2

Caso

Paulo comprou uma TV para colocar em seu pequeno Bar. Já na segunda semana o aparelho apresenta desligamento involuntário. Ele nunca reclamou desse fato. Passados 1 ano e dois meses o aparelho explode, atingindo um de seus clientes, causando lesão leve no braço. Ao reclamar, na loja que comprou,  recebeu como informação de que a loja não teria responsabilidade por acidentes ou vícios no produto, mas o encaminhou a assistência técnica da marca. Após 45 dias recebeu como resposta que o problema seria na tensão elétrica do bar. Assistência exige pagamento de R$500,00 alegando que a garantia não estaria cobrindo este fato além de ter ultrapassado o prazo de garantia de 1(um) ano.


Assuntos teorização:
Relação de consumo : fornecedor / consumidor / produto
Teorias (destinatário final): Maximalista, finalista, finalista mitigada
Vicio / defeito
Responsabilidade objetiva
Garantia legal e contratual
Consumidor por equiparação



Aula 3

Caso

João foi a um bar. Não tinha muitas informações sobre o local. Na entrada apenas alusão a musica ao vivo.  Já na entrada lhe entregaram uma comanda para anotação do consumo e previsão de couvert artístico. Ao pedir um prato de fritas as mesmas vieram com aparência e odor de estragadas. Ao tentar argumentar um segurança se aproximou e mandou que ficasse quieto. Revoltado, João jogou fora a comanda, que previa, além do consumo daquele dia, uma advertência sobre multa de R$200. Ao sair foi cobrado pela comanda lhe sendo impedido de sair, do estabelecimento. Um  amigo  que o acompanhava efetuou o pagamento e ambos foram liberados.

Assuntos teorização:                     :
Direitos básicos – informação, prevenção e reparação, facilitação na defesa, ônus prova
Vício e defeito

Problemas do caso





Aula 4
Aulas

Caso Consumidor  (Formativa)
Maria, idosa e analfabeta, foi comprar uma pomada dermatológica na Farmácia Santo Antônio, em Paripiranga-Ba.  Mesmo tendo muitas em estoque a farmácia vendia apenas em kits, contendo um a pomada e um sabonete.  Maria discutiu com vendedora e utilizando-se da tutela privada ameaçou denunciar.  Após discussão, a funcionária alegou que desfaria o kit, mas teria que cobrar um valor correspondente a 70% do valor total do kit, para poder atendê-la. Maria não aceitou e disse que buscaria seus direitos. Prontamente, depois da saída de Maria, a funcionária ligou para outras farmácias comentando do “barraco”. Ao chegar, nas outras farmácias, Maria recebia como informação a inexistência do produto no estoque. Maria, então, se deslocou até Lagarto onde conseguiu adquirir a pomada.


Leitura Prévia
Práticas Comerciais e Abusivas : CDC  Art. 39 – 54
Filomeno (2010): Proteção contratual do consumidor  5.3.5
Rizzatto (2015): Práticas Abusivas 27.





Aula 5

A1.         Socialização Leitura Prévia
Mapa conceitual e tempestade de ideias

                                                                                                                                                             
A2.         Problemas e hipóteses do caso

De que forma o CDC, enquanto microssistema pode proteger uma relação de consumo como a do caso em questão, onde além de idosa, Maria era analfabeta, precisando de um remédio-pomada, e não obteve o atendimento necessário?

Pode a farmácia condicionar a venda da pomada à venda do sabonete (kit)?

A solução mediante a reclamação da idosa foi desfazer o KIT e cobrar um percentual de 70% sob seu valor, isso torna a venda ilícita?

Fornecer informações da conduta de clientes que possam denegrir sua imagem, como a discussão nomeada de “barraco” - no caso - é algo aceitável para prevenir problemas em outras lojas ou condenável pelo cdc?

 Omitir a existência de produto para não vender a determinado cliente especifico  pode ser considerado normal? É possível escolher a quem vender quando não há lei que restringe?

De que forma o princípio da isonomia c/c o princípio da liberdade corroboraria para as penalidades na seara cível, penal e administrativa em face da prática abusiva dos  fornecedores?

Diante da proteção advinda dos princípios do CDC, até que ponto a liberdade de Maria pode ser limitada perante a prática abusiva da funcionária da farmácia?

A importância do Movimento Consumerista para o Direito do consumidor (no caso: o fato de Maria falar sobre a Tutela Privada) o que antes não era visto e nem cobrado pelo consumidor.

A3. Socialização e debate dos problemas

A4. Orientação Teorização

Leitura Prévia
Propaganda Enganosa e Abusiva
Rizzatto Nunes  (2015)Cap. 22, Cap. 24 e Cap. 25




Aula 6

A1 e A2.                Socialização Leitura Prévia e Teorização

A3. Fechamento Professor
Pratica Abusiva

A4.  FORMATIVA

Leite Ninho possui preço de R$17,90 na etiqueta



Leitura Prévia:

Cobrança de Dividas, Bancos de Dados e Cadastros de Consumidores





Aula7

A1. Socialização Leitura Prévia

Exemplos de pratica abusiva na inscrição Serasa.. Sumula 385

A.2. Problematização propaganda Mucilon